quarta-feira, 28 de maio de 2014

Plano de aula folclore

Plano de Aula
(Oficina sobre o Folclore)

Objetivos
Conceituais
Conhecer as diferentes culturas, através dos personagens do folclore;
Ampliar o vocabulário Linguístico;

Procedimentais.
Inferir sobre as lendas folclóricas;
Participar em grupo da gincana;
Refletir sobre o conceito da palavra folclore;

Atitudinais
Cooperar com o grupo, respeitar a vez de cada um.

Intervenção.
Perguntar sobre o que foi discutido nas aulas anteriores;
Pedir para olhar nas imagens e identificar as características mais pertinentes de cada personagem;
Perguntar se a história poderia ter um final diferente;

Recursos.
Cartazes, data show, baú, brinquedos, sino, árvore. 

Avaliação

Será avaliado o desenvolvimento e interesse individual de cada aluno, por meio da dinâmica e das atividades.











 

terça-feira, 27 de maio de 2014

Noção de criança e infância: diálogos, reflexões, interlocuções

         O texto " Noção de criança e infância: diálogos, reflexões, interlocuções" de Michele Guedes Bredel de Castro, lido e discutido em sala de aula, entre outros aspectos relevantes discute a evolução do conceito de criança e infância a partir de um a perspectiva sociológica, as diversas formas de infância que variam de acordo com a região e o espaço em que ela vive, e a importância de compreender a criança como um ser social e produtor de cultura rompendo com o adultocentrismo.
         Se por um lado a criança era considerada um adulto em miniatura em algumas ocasiões. Por outro lado, deveriam ser submetidos as vontades impostas pelos adultos, sendo desta forma completamente anulados enquanto ser social. Existiria então apenas um conceito para estabelecer a ideia de criança? Qual seria a mais correta? Segundo Pinto e Sarmento (1997, p. 33): " (...) uns valorizam aquilo que a criança já é e que a faz ser, de facto, uma criança; outros, pelo contrário, enfatizam o que lhe falta e o que ela poderá (ou deverá) vir a ser. Uns insistem na importância da iniciação ao mundo adulto; outros defendem a necessidade da proteção face a esse mundo. Uns encaram a criança como um agente de competências e capacidades; outros realçam aquilo de que ela carece.
         De acordo com o texto podemos perceber que não há uma regra e nem um conceito pré estabelecido para se definir infância. O que irá determinar essa fase são os aspectos econômicos, históricos, culturais e políticos, que resultam em diferentes infâncias que existem em um mesmo tempo e lugar. Caracterizando assim a diversidade cultural. Para Silveira (2000), a definição de infância está ligada à ótica do adulto.
          Uma das principais teses citadas no texto sobre os estudos contemporâneos revela que as crianças são sujeitos ativos e não meramente passivos. Por isso, a importância da proposta de estudar as crianças como um ser independente e capaz de produzir a sua própria cultura sem viver às sombras do adulto, podendo ser ator principal de sua própria história, rompendo com o adultocentrismo.
           Observando as reflexões citadas pela autora podemos concluir que não há uma resposta ou conceito concreto e único para a definição de infância, pois, o texto nos mostra como essa fase da vida pode ser vista. Entretanto, existem caminhos que podem nos levar a analisar e entender com uma visão abrangente o mundo da criança, suas experiências e suas interações.

terça-feira, 11 de março de 2014


Ana Maria Silva de Farias Lima
Quarto semestre de Pedagogia-Itaquá




Meu nome é Ana Maria, nasci em Timbaúba, Pernambuco. Minha mãe era dona de casa, meu pai na época era comerciante, tinha uma pequena loja de utilidades, acredito que herdei esse talento dele, pois sempre gostei de vendas.
Quando criança já gostava de artesanato, não podia ver alguém desenvolver algum trabalho que eu prestava atenção e depois eu conseguia fazer igual ou até melhor, foi passando o tempo e eu comecei a criar artesanatos com meu próprio estilo. Ninguém queria me ensinar fazer crochê pelo fato de eu ser canhota, mas isso não me impediu, pois eu aprendi sozinha não só o crochê, como o tricô, a pintura em tecido e em tela, o biscuit e a culinária.
O gosto pela culinária foi acontecendo também como forma de arte. Era um desafio diferente a cada receita. O chocolate, os bolos decorados com pasta americana, as comidas. É muito muito bom quando as pessoas comem e depois elogiam.
Gosto muito de desafios e a cada tarefa nova eu encaro como uma missão que deve ser concluída com o máximo de zelo.
E assim sou eu, uma pessoa que gosta de desafios e de superar os meus limites.